Ruvanbike
Fico só olhando tua foto, aquele riso de quem está aqui sem nunca estar. Não é difícil de me perder no labirinto do teu prédio. Deixa-me secar o vinho que entorno. Quero pegar teus temperos, mexer na tua panela e lamber tua colher. Quero bagunçar a tua pia e lavar a tua louça. Quero abrir tua janela para ver sacudirem tuas cortinas. Quero revirar a cama e molhar o banheiro. Quero receber teu telefonema, levar-te para outro lugar, ver o teu sorriso. Quero abrir o teu casaco e despejar saudade no teu bolso. Quero acender teu riso para que se evapore o teu medo. Quero ser cúmplice deste teu jeito.
Fico só olhando tua foto, aquele riso de quem está aqui sem nunca estar. Não é difícil de me perder no labirinto do teu prédio. Deixa-me secar o vinho que entorno. Quero pegar teus temperos, mexer na tua panela e lamber tua colher. Quero bagunçar a tua pia e lavar a tua louça. Quero abrir tua janela para ver sacudirem tuas cortinas. Quero revirar a cama e molhar o banheiro. Quero receber teu telefonema, levar-te para outro lugar, ver o teu sorriso. Quero abrir o teu casaco e despejar saudade no teu bolso. Quero acender teu riso para que se evapore o teu medo. Quero ser cúmplice deste teu jeito.
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