Sonntag, 16. Januar 2011

Bike no Passo do S. nov 2010

Passeio promovido pelos colegas da SEMA Roque Santos, Fabiana Bertuol e Daniel Slomp.

          Já de início fomos muito bem recebidos, com direito a churrasco, mate e roda de violão.


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          Antes de dormir a última foto do dia, com vista para as barracas do pessoal que estava acampado mais abaixo.




          Que tal acordar pela manhã  e encontrar uma simpática perereca com seu olhar sorridente?



          Só a quem cedo madruga é dado conhecer todo o esplendor da manhã. A umidade da noite condensou-se na teia de aranha, ornando-a com uma infinidade de minúsculas pérolas de orvalho, as quais lhe conferiram uma beleza  efêmera.

       

          Ao fundo a névoa encobria o caminho traçado pela organização.


          Na direção do rio a neblina se mostrava ainda mais espessa.



          A umidade dotava a grama de um brilho prateado, o qual refletia os primeiros raios do sol. Ao fundo o horizonte apresentava-se misterioso, oculto pela neblina.





          Quase na hora de sair fui contactado e combinei de vir com Maria Julia, a qual já conhecia alguns amigos meus.


          Presença do Pessoal de Farroupilha, mostrando que o ciclismo recreativo é para toda a família, mantendo os jovens no bom caminho, apresentando-lhes opções de atividades sadias e bons exemplos de comportamento.


         Antes da saída do passeio uma pequena palestra dos organizadores. Foi abordado o impacto ambiental da Rota do Sol, as alternativas e o problema dos infratores. Diariamente há registros de dezenas de animais mortos nesta estrada. Visando amenizar essa situação, foram construídas passagens para a fauna; porém caçadores criminosos costumam fechar essas passagens, com o intuito de abater os animais que, ao tentarem cruzar a via utilizando as passagens, são abatidos ou então, são obrigados a arriscarem a vida, cruzando a via sobre a pista. Nos fins de semana e feriados a fila de carros, provenientes de Caxias do Sul e região, é praticamente ininterrupta, o que torna o risco de cruzar a via extremamente elevado. Além dos caçadores há também outros infratores, motoristas que trafegam em velocidades elevadas, elevando o risco corrido pela fauna da região.


                    Presença internacional no evento.



          Vista do Rio Tainhas de um ponto próximo à saída da sede do Parque Estadual.


                             
          A área do parque apresenta um relevo repleto de coxilhas e é recoberta por campos e mata atlântica.





          Entre os participantes estavam freqüentadores habituais da Massa Crítica, um movimento caracterizado pelo objetivo de ocupar as vias urbanas com bicicletas, difundindo, assim, a utilização da bicicleta como meio de transporte em áreas urbanas.


          Campos e Araucárias.



          Na foto, Daniel Slomp, gestor do Parque Estadual do Tainhas e organizador do evento.



          Parada para reagrupar em área de reflorestamento.



          Momento apropriado para hidratação, devido às condições do caminho.



          Entre as paisagens bucólicas apreciadas ao longo do trajeto estava este túnel verde.



          A sombra aliviava o calor intenso irradiado pelo sol.



          Após o túnel ainda havia sombra das árvores ao lado do caminho.



          Saindo da estrada, percorremos um pequeno trecho de campo até chegar a um passo.




          Fabiana Bertuol realizando a cobertura fotográfica da operação de transposição da cerca e campo até o passo.



          O evento contou com o apoio dos colegas do Corpo de Bombeiros de São Francisco de Paula, que empregou efetivo e viaturas. Inclusive, houve a montagem de uma base junto à sede do Parque Estadual do Tainhas, bem como auxílio no transporte de alguns participantes.


          Bike vau...
          Nesse tipo de travessia é muito importante não deixar que a água cubra os cubos de roda, evitando entrada de areia, que pode causar desgaste prematuro, travamento e até quebra de peças do rolamento ou transmissão. Se a água chegar à altura do eixo é necessário carregar a bike.


          Entre os presentes Marga Comasseto, ativista de Porto Alegre.



          O bom da bicicleta é que não há perigo de entrar água no motor, além de ser muito mais fácil de empurrar.

          


          A água barrenta é um obstáculo traiçoeiro. Determinadas sapatilhas escorregam nas pedras do fundo, tornando a tarefa de equilibrar-se com a bike um tanto difícil.



          Qualquer descuido pode resultar em queda.



          Alguns optaram por empurrar no riacho...



          Outros preferiram carregar a bike, evitando que a areia em suspensão na água afetasse os componentes mecânicos.





          Optei por passar a bike pela vegetação, transpondo apenas um trecho muito estreito do riacho, o que exigia suspender a bike com um único braço, evitando que trancasse na vegetação. A vantagem foi ficar com o pé seco e não molhar a mecânica.



          Presença do Cap. Rodrigo, do Comando Ambiental da Brigada Militar.


          Horizonte largo.

         

          Na foto, dois ciclistas que desceram até o açude.

       

          Na foto o Cap. Rodrigo,  Daura e eu.



          Parada para almoço no Passo da Ilha.


          Liberdade, Igualdade, Humanidade.


            Vista para a cachoeira.



          Tartaruga fotografada por Marly Maravalhas.



           Em breve mais...





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