Montag, 20. Juni 2011

Aparições Sobre uma Mesa em uma Praia Inexistente.

Aparições Sobre uma Mesa em uma Praia Inexistente.

                                                                          Ruvan de Almeida

Aparição da face e uma fruteira em uma praia


Tudo sobre a mesa.

Uma toalha para cearmos,

uma corda que me permita trazer-te de volta, se é que partiste,

uma venda para que não veja teu sofrimento ou para amordaçar teu choro,

aparição de tua face,

as frutas, cabelos que certamente não são os teus,

sob teu olho a poça em forma de peixe

e em sua cauda a toalha desarrumada, como se fosse o lençol,

um cão para acariciarmos como nos acariciamos,

um fantástico horizonte, certamente irreal,

tantas cenas dantescas.

Teu olho não passa de um jarro entornado.

Minha pele morena, tua pele alva e aqueles que a perseguem.

Flagelo, faces que nem sei se são faces, corpos sem rosto.

Bilhas que rolarão à menor tentativa de arrumar.

Novamente a fruteira, diminuta mas está lá. Três peras caídas.

A eterna formiga...

A parede, parcialmente em ruínas que expõe teu sexo e teus amantes.

Figuras desgraçadas, descrentes do horizonte surreal,

Indivíduos de sonhos pequenos, vivendo à sombra do cão e paredes.

A corda pendendo na borda da mesa.

As frutas que tanto apreciamos.

Na praia de todos nossos romances de verão.

Seria um guardanapo para enxugar tuas lágrimas sobre a toalha?

E uma corda para que, me enforcando, não te fizesse mais sofrer?

Seria mera fuga para não enfrentar o que fiz?

Subterfúgio para negar tua indiferença?

Ou me culpo como teu álibi?

Seria um peixe para nosso jantar?

Vejo mais. Um coração imaginário sobre o qual são traçadas três letras.

À direita um lago.

Para trás a lua cheia.

Ao fundo, uma janela.

No alto, a Musa no balcão.

Samstag, 14. Mai 2011

Madrugada e Amanhecer do Príncipe da Luz


     Ao cair da Noite, o  Príncipe da  Luz abraçou a Sombra e dançaram na Escuridão da Noite, cantaram à Luz da Manhã, quando se viu só.
     
     At the Night fall, The Prince of Light embraced the Gloom. Ooh, Dance to the dark of Night, sing to the Morning Light...

Donnerstag, 12. Mai 2011

Jogadoras Espanholas

     Há alguns dias ocorre um rebuliço na mais movimentada rede social da Internet, cujo motivo são os nomes de duas atletas espanholas. Um endereço que contém informações sobre o caso é:

http://extra.globo.com/esporte/ana-buceta-veronica-boquete-sao-destaque-no-futebol-da-espanha-365971.html
(clique no endereço acima para ler as informações)

     Como já estamos em pleno mês de maio seria pouco provável tratar-se de um 1º de abril, mas não se excluia que fosse alguma brincadeira, fruto da mente de alguém "extremamente ocupado". De qualquer forma, com esses nomes não há como descartar que seja uma baita gozação!
     Diante da polêmica decidimos contatar Paco Garcia, nosso corresondente na Espanha, a fim de constatar a veracidade dos fatos, o qual nos respondeu rapidamente por email:
     " Pois é, Rapaz e a Ana Buceta isso é sobrenome mesmo pois aqui nâo significa o mesmo que aí, apesar de que a menina é galega (lingua do tronco galego-português) e podia ter alguma coisa a ver mas nâo...Aqui b|c!t! é "c|ñ|o" ; expressâo que está sempre na boca de todos. E a outra, a "Boquete" , também é sobrenome e significa buraco , quer dizer; também nâo melhora muito em espanhol..."


Abraçâo.

     Aproveitando o ensejo publicaremos um artigo sobre transporte público na Venezuela. Aguardem...

Mittwoch, 11. Mai 2011

§§§§§ INFIMO INFINITO §§§§§

                              
                             





                                               Ruvan de Almeida


Efeméride

fixa no seu tempo

tudo flui

ao fundir-se

no Ínfimo

infinito

o Fluxo segue,

factível,

frente ao Tempo

preciso e infalível.

Mas não duvides,

nem por um Momento:

Há um Fluxo constante.

Infimo é o Instante

e infinito, o Tempo.

Montag, 9. Mai 2011

Aurora Boreal

   Belas imagens, com opção em HD. O Fenômeno da Aurora Boreal ocorre no Hemisfério Norte do planeta.
   Endereço para acessar: http://olavolu.blogspot.com/2011/05/aurora.html .

Samstag, 7. Mai 2011

Passeio para preservação da Fauna na Rota do Sol.

Um dos mais controversos projetos rodoviários do Rio Grande do Sul, a Rota do Sol, acabou sendo executado. O impacto ambiental é terrível.


O Pouco que resta de nossa vida selvagem está sendo extinto neste verdadeiro caminho da morte. As passagens para a Fauna além de insuficientes são facilmente fechadas por caçadores clandestinos, amparados pela legislação, que não permite sua prisão em flagrante.

Aos Animais resta arriscar a vida para cruzar a estrada pela qual circulam veículos em alta velocidade, ignorando totalmente que o caminho se trata de um dos últimos refúgios da vida selvagem. A cultura da alta velocidade e do desprezo pelo meio ambiente já são uma tradição.

Qual herança deixará as futuras gerações?

Clique aqui para ver o video:
http://www.youtube.com/watch?v=oX_8DedqlWk&feature=player_embedded


Depois do Bombeiro Pacheco transportar-me até a Cascata,
confraternizando com o "Hartz".



I Was There


Onde esqueci meu chapéu. Ficou guardado na tenda, por quatro meses. Obrigado.


 


With some Poabikers friends.


Donnerstag, 5. Mai 2011

Olhares

                                    Ruvan de Almeida


Teus olhos me encontraram

Meus olhos cintilaram

Teus olhos brilharam

Meus Olhos resplandeceram

Teus olhos os magnetizararm

Meus olhos os atrairam

Teus olhos acenaram

Meus olhos corresponderam

Teus olhos consentiram

Meus olhos se esbaldaram

Teus olhos se iluminaram

Meus olhos se fecharam

Teus olhos os contemplaram

Meus olhos despertaram

Teus olhos sorriram

Meus olhos se despediram

Teus olhos responderam

Meus olhos se recordaram

Teus olhos os chamaram

Meus olhos se encantaram

Teus olhos confirmaram

Meus olhos se afirmaram

Teus olhos vacilaram

Meus olhos entristeceram

Teus olhos persistiram

Meus olhos fugiram

Teus olhos os perseguiram

Meus olhos os repeliram

Teus olhos insistiram

Meus olhos não cederam

Teus olhos se entristeceram

Meus olhos se inundaram

Teus olhos se compadeceram

Teus olhos persistiram

Meus olhos não cederam

Teus olhos se enfureceram

Meus olhos não se abalaram

Teus olhos me amaldiçoaram

Meus olhos os ofenderam

Teus olhos se afastaram

Meus olhos se arrependeram

Teus olhos se calaram

Meus olhos adoeceram

Teus olhos ignoraram

Meus olhos se retrataram

Teus olhos não perdoaram

Meus olhos anoiteceram

Meus olhos solitarios

Meus olhos se exilaram

Nem perceberam

Que estavam confinados,

e que nunca te esqueceram.

Samstag, 30. April 2011

Terra do Automóvel Rende-se à Bicicleta

     Não é só em terras tuiniquins que há uma polêmica sem sentido no que tange à integração dos modais de transporte urbano. Em Porto Alegre houve o caso da proibição do tráfego de bicicletas no Trensurb, trem de suerfície que interliga a capital  a municípios da Grande Porto Alegre.
     Também nos países desenvolvidos ocorrem situações semelhantes, porém desta vez a roda raiada triunfa. Na terra do Water and Power, do Smog e dos complexos viários animalescos, do caos motorizado a solução mais racional começa a ser adotada.
     Veja a notícia no link em espanhol:
     http://elpasajero.metro.net/2011/04/29/metro-%c2%a1todos-abordo-incluyendo-los-ciclistas/ 

Donnerstag, 28. April 2011

Campanha pela redução dos impostos.

   Está na rede uma campanha para "reduzir os impostos". Ex.: http://www.youtube.com/watch?v=Q4rEJr3sUO8&feature=share .
    Compra-se um produto produzido na China em uma loja dos EUA mas barato que no comércio do Brasil. Isto comprando-se via internet pelo correio, no varejo, pagando todos impostos, inclusive sobre o frete que já é alto, nem é preciso viajar e comprar no exterior ou free shops.

   Apesar dos encargos tudo isso dá um valor ligeiramente diferente daquele obtido comprando-se o mesmo produto em uma loja daqui. Detalhe: a Loja do Brasil paga um imposto muito menor para importar o produto, compra direto da china, no atacado, com frete marítimo, muito mais barato. Então porque muitas vezes o preço é até superior ao dos sites do exterior, com frete e tudo? Certamente não é pelo imposto. O problema é burocracia e falta de crédito. Ambos impedem a abertura de novos negócios, deixa o comércio na mão de verdadeiras capitanias hereditárias. Mirar nos impostos é distrair o menos avisados, é tirar o foco dos problemas reais.
     Exemplo: Corta vento: importando R$90,00 com frete. Comprado em uma loja do Brasil: R$140,00!
     A Inglaterra é conhecida pela sua fúria fiscal. Então como é possivel comprar produtos Chineses de lojas da Inglaterra por valores inferiores aos que pagamos no Brasil?
     Inclusive o governo federal subiu o IOF para 6% nas operações com cartão de crédito no exterior, devido ao grande número de compras no exterior usando cartão de crédito internacional.
     Meu capacete de ciclismo sairá pela metade do preço, com os impostos incluídos. O montante percentual de impostos é superior  ao do mesmo capacete comprado aqui. no-         vamente a loja comprou no atacado, direto da China, etc.
     Pensem, mas antes informem-se, pois o pensamento necessita processar os dados corretos.

PS.: Não sou político.

Dienstag, 19. April 2011

Pensata e pensamento

   Não basta o ataque de Ricardo Neis, maluco que já deveria estar preso há muito tempo aos ciclistas? Não basta termos nossas vidas ameaçadas no trânsito violento diariamente? Nem  um desmbargador soltar o assassino que perseguiu uma mulher com uma machadinha e, no dia seguinte ao seu crime abandonou o veículo tendo suprimido susas placas para esconder as provas do seu crime? Não bastasse tudo isto, há quem escreva um artigo atacando as vítimas. Depois alega que está sendo vítima de Bullying, ao melhor estilo Ricardo Neis.    
   Mutias são as técnicas utilizadas por aqueles a quem não interessa a bicicleta como modal de transporte. Não é necessário enumerá-los, uma mera reflexão nos é capaz de revelar quem tem seus interesses prejudicados com o aumento do número de ciclistas.
   As táticas dos prejudicados são as mais diversas, desde criação de ideologias anti-ciclística, criação de blogues fomentando o ódio aos ciclistas, demonização dos ciclistas, sofismas (somados a afirmações verdadeiras ou não), manipulação ou criação de estatísticas, repetição de bordões verdadeiros ou não, etc.
Muitas são as peças jornalísticas que atacam o ciclismo, algumas por desinformação do autor, outras produzidas com a intenção de divulgar uma ideologia contrária ao ciclismo.
   Entre outras peças do gênero, o artigo citado tem uma particularidade.
è muito bem escrito. Defende o pensamento do Patrão e de seus anunciantes.
   A autora inicia citando "O maluco de Porto Alegre passando por cima dos ciclistas como se fossem caixas vazias de papelão". Deste modo a autora tenta ganhar a confiaça do leitor, mostrando bom senso e valores humanos, apelando para sua razão e emoção.
   Segue apresentando uma solução bem simplista para o problema da mobilidade."
não precisamos no momento é trazer para nossos indomados centros urbanos os problemas que ainda não são nossos", como se isto resolvesse o problema da mobilidade, como se não houvesse milhares de pessoas que gostariam de usar a bike e não o fazem por falta de condições.
    Adiante parte para a demonização. Esta técnica consiste em atribuir a alguém pensamentos ou condutas que prejudiquem sua imagem. Ñão importa se as atribuições são verdadeiras ou não, o importante é que pareçam convincentes. A autora afirma que os ciclistas aplicariam aos motoristas uma série de rótulos, como se os próprios ciclistas não fossem também motoristas e proprietários de autos.
   Quem tem de rir sou eu, ao ler que não se pode falar em defesa da natureza quando se tem uma bicicleta de alto valor. Quem disse que só posso trabalhar com uma bike barata? Quem pagou caro por sua bicicleta deve gastar ainda mais com gasolina, além de produzir fuligem a ser respirada  por si e pelos outros? Porque? Quem baixou esta ordem?
    Ainda cita que quem defender as ciclovias seria corrido a pontapés pela população de menor poder econômico. Nâo é o que vejo, pois aki na Restinga o pessoal está vibrando com a implantação do plano cicloviário e muitos preferem ir de bike do que gastar o que não tem feito uma sardinha em ônibus superlotados.
    Na tentativa de abordar o tema ciclovias demonstra desconhecimento da realidade e das questões que corriqueiramente são trazidas a pauta ao tratar-se do assunto.
    Hilário mesmo é quando afirma que o modal ciclo só é adequado em outros lugares, " aqui não", desta maneira já tenta prevenir os leitores que desconhecem o emprego dos ciclos em outros lugares, contra argumentos óbvios do tipo: "mas há lugares onde se usa a bicicleta e a mobilidade é muito melhor". A autora cita somente"Amsterdam ou Paris", talvez por não conhecer Bogotá, que é ali na Colômbia, talvez por não interessar ao pensamento que defende. Eu nem iria a Bogotá, mas ao Vale do Sinos, de onde sou nativo, Sapiranga, Três Coroas, Eldorado do Sul, lugares onde os ciclistas são maioria.
    Na seqüência o rol da demonização é estendido quando cita "oportunistas de todos os tipos, a começar pelos políticos...".
    O mais impressionante é quando a redação descamba pra linguagem chula além de, numa total leviandade, atribuir conduta ilegal aos ciclistas. Inclusive foi omitido que o CTB regulamenta a utilização da bicicleta e que o ciclista também tem o direito de circular nas vias públicas, inclusive com preferência sobre os veículos automotores.
    A ignorância da autora, pretens ou não, sobre o meio ciclístico, chega ao ápice qdo cita que "Trata-se de um grupo dos mais reacionários, na medida em que se traveste de bom samaritano, mas não admite dissidências nem ter seu "lifestyle" ou "bikewear" ou "mountain goat bike sytle" questionado". Quem nunca conviveu com vários grupos e subgrupos? Estudantes, entre eles os de diferentes instituições, ou de cada curso; categrias profissionais, correntes em partidos políticos ou partidos em coligações, chapas para os órgãos de classe, etc. De todos grupos que convivi o mais heterogêneo é o dos ciclistas. Entre os ciclistas há de tudo, é a fauna com maior diversidade de espécies e, dentro de cada espécie, diversidade entre os espécimes, só quem conhece sabe como é, quem não conhece nem imagina.
    Ela encerra com uma tática de retórica milenar, afirmando que a outra parte não busca o entendimento, não quer conciliação, quem discorda dela a está agredindo...
   Quando a autora tenta induzir as pessoas (pessoas significa a entidade a qual a autora se refere de modo distante como "população da Vila Ré ou de Sapopemba", pois para mim são pessoas, com diferenças e semelhanças em relação a nós, mas são pessoas e cidadãos do mesmo modo que nós).
    Se estivessemos errados, tenho certeza, não faltaria à autora a capacidade de argumentar, em lugar ao escárnio, deboche e linguajar que a nós foram dirigidos.
    É uma pena ver tanto talento a serviço de uma causa tão baixa. Por favor não se refira a nós com o termo "fuças". Guarde este termo para si e para os seus, pois nós temos rostos, muito diferentes uns dos outros. Temos rostos e idéias próprias, não somos pagos para defender os intersses de ninguém. Defendemos nossa própria causa.
Qaunto à autora questiono o motivo pelo qual incita outros a nos agredirem a pontapés, em lugar dela própria fazê-lo? Evidente que tal questionamento constitui mera retórica ...

Sonntag, 17. April 2011

Comitê de Boicote aos Capacetes Bell e Giro

Fiqui surperso ao receber há pouco no twiter uma mensgem sobre um comitê de boycote aos capacetes bell e Giro.
Os motivos para o boicote seriam um lobby milonario da Bell nos UsA e uma campanha de terror que adfastaria as pessoas da biciclete por medo de acidentes.
A página inical que acessei não mostra as provas do suposto lobby ,nem cita quem financiaria o comitê (os mais desconfiados podem perguntar se não é a concorrência). Curioso é também que um lobby beneficiaria não só a Bell, como também a concorrência. Se houvesse de fato um Lobby não seria no sentido de especificações mais rígidas para os capacetes, retirando os cocorrentes do mercado?
Há muitas discussões sobre o uso obrigatório de capacete, porém nunca vi alguém que fosse contra o capacete ou muito menos um boicote a uma única fábrica.
Polêmicas à parte não tenho a menor dúvida de que O Capacete já salvou minha vida, no mínimo uma vez, além de ter evitado ferimentos sérios na minha cabeça por diversas vezes, portanto devemos usar sempre um capacete. Não há motivo para não usar capacete.

Abaixo cópia do email que acbei de invear agora para o comitê.

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Dear Fellas




I live in the city of Porto Alegre, in the souh of Brazil, near to Uruguay, were, recentely a crazy man, named Ricardo Neis hitted a group of 150 cyclists with his car! He was arrested, but now he's free again.

I'm sad after read your your weblink http://www.bellboycott.com/.

This year, in Feb, 18 i hitted a car in a speed of 15mph. My head bumped like a ball from the back to the front of the car three times and once again in the pavement. I was wearing a Bell Helmet, wich had another crash. In the first crash i was surprised that the helmet didn't broked. I'm senior in cycling groups and have seen helmets break for much less.

I'm engineer and Criminal Expert. I could see some broked heads in my job. I mean my head could be broked with no helmet, maybe it would be broked with another helmet. Now i'm going to buy another Bell.

I have a seven years old daughter. She wear a Giro.

We wear our helmets in every ride, in the way that it is in the Bell's folder.

In my country the cyclist have to wear a helmet.

In my point of view "the wishes of a majority of cyclists" don't avoid the broked heads or brain inhury. I also don't agree that the ad shows "Inaccurate claims and fear mongering". The information in the ad seems very clear and precise for me, pointing the risks of cycling.

All my expieriences, like cyclist, likce expert, show that there is no reason for don't wear a helmet. We have the same freedom as with no helmet, we can feel the wind, fell the velocity, and the helmemt visor protect us from the sun.

Some of my expieriences show that a helmet must fit properly and have a goog quality for comfort and protection.Bell and Giro Helmets are in complaint with this conditions.

In my home city tere are some discussions about to wear or not a helmet and i'm afraid about the results, because i'm that we must to wear allways a helmet.

I'm worried about your campaing, because you are agaisnt the "better brand(s)" of helmets. Don't you remember that legendary fall at the "Tour the France"? And about Marco Pantani?

We have just one head and one brain, so we have to wear allways a helmet and, of course the use of a helmet don't exclude other safety equipmets or proceedings.

Sincerily





Ruvan bike


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2. Apague o MEU endereço eletrônico e todos os outros que constam no e-mail;

3. Encaminhe como CÓPIA OCULTA (Cco ou Bcc) aos seus destinatários.

4. Agindo assim dificultaremos a disseminação de VÍRUS e SPAMS.



Obrigado por tornar a internet mais segura...

Donnerstag, 24. März 2011

__________... MAR DE DUNAS ...__________

                            Ruvan de Almeida

Me vem à mente uma imagem...

Se o barco, pela areia navegasse...

Subi as altas Dunas.

Se o Vento soprasse...

navegaria do outro Lado.

Avistei escunas-

num Susto repentino,

 desnorteado,

rolei areia abaixo.

Armadilha do Destino.

Descubro e relaxo.

Do outro Lado o Oceano 

é só uma Miragem. 

Mittwoch, 16. März 2011

Quebrado

Estou quebrado. Tive um acidente de bike com um carro indo para a praia no dia 18 de fevereiro. Quebrei o joelho direito, bati cabeça e ombro direito, além de de luxar dois dedos da mão esquerda que por enquanto não está funcionando. Estou em tratamento médico. Minha bike não sofreu danos, só quebrei o capacete e uma garrafa.

Sonntag, 16. Januar 2011

Bike no Passo do S. nov 2010

Passeio promovido pelos colegas da SEMA Roque Santos, Fabiana Bertuol e Daniel Slomp.

          Já de início fomos muito bem recebidos, com direito a churrasco, mate e roda de violão.


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          Antes de dormir a última foto do dia, com vista para as barracas do pessoal que estava acampado mais abaixo.




          Que tal acordar pela manhã  e encontrar uma simpática perereca com seu olhar sorridente?



          Só a quem cedo madruga é dado conhecer todo o esplendor da manhã. A umidade da noite condensou-se na teia de aranha, ornando-a com uma infinidade de minúsculas pérolas de orvalho, as quais lhe conferiram uma beleza  efêmera.

       

          Ao fundo a névoa encobria o caminho traçado pela organização.


          Na direção do rio a neblina se mostrava ainda mais espessa.



          A umidade dotava a grama de um brilho prateado, o qual refletia os primeiros raios do sol. Ao fundo o horizonte apresentava-se misterioso, oculto pela neblina.





          Quase na hora de sair fui contactado e combinei de vir com Maria Julia, a qual já conhecia alguns amigos meus.


          Presença do Pessoal de Farroupilha, mostrando que o ciclismo recreativo é para toda a família, mantendo os jovens no bom caminho, apresentando-lhes opções de atividades sadias e bons exemplos de comportamento.


         Antes da saída do passeio uma pequena palestra dos organizadores. Foi abordado o impacto ambiental da Rota do Sol, as alternativas e o problema dos infratores. Diariamente há registros de dezenas de animais mortos nesta estrada. Visando amenizar essa situação, foram construídas passagens para a fauna; porém caçadores criminosos costumam fechar essas passagens, com o intuito de abater os animais que, ao tentarem cruzar a via utilizando as passagens, são abatidos ou então, são obrigados a arriscarem a vida, cruzando a via sobre a pista. Nos fins de semana e feriados a fila de carros, provenientes de Caxias do Sul e região, é praticamente ininterrupta, o que torna o risco de cruzar a via extremamente elevado. Além dos caçadores há também outros infratores, motoristas que trafegam em velocidades elevadas, elevando o risco corrido pela fauna da região.


                    Presença internacional no evento.



          Vista do Rio Tainhas de um ponto próximo à saída da sede do Parque Estadual.


                             
          A área do parque apresenta um relevo repleto de coxilhas e é recoberta por campos e mata atlântica.





          Entre os participantes estavam freqüentadores habituais da Massa Crítica, um movimento caracterizado pelo objetivo de ocupar as vias urbanas com bicicletas, difundindo, assim, a utilização da bicicleta como meio de transporte em áreas urbanas.


          Campos e Araucárias.



          Na foto, Daniel Slomp, gestor do Parque Estadual do Tainhas e organizador do evento.



          Parada para reagrupar em área de reflorestamento.



          Momento apropriado para hidratação, devido às condições do caminho.



          Entre as paisagens bucólicas apreciadas ao longo do trajeto estava este túnel verde.



          A sombra aliviava o calor intenso irradiado pelo sol.



          Após o túnel ainda havia sombra das árvores ao lado do caminho.



          Saindo da estrada, percorremos um pequeno trecho de campo até chegar a um passo.




          Fabiana Bertuol realizando a cobertura fotográfica da operação de transposição da cerca e campo até o passo.



          O evento contou com o apoio dos colegas do Corpo de Bombeiros de São Francisco de Paula, que empregou efetivo e viaturas. Inclusive, houve a montagem de uma base junto à sede do Parque Estadual do Tainhas, bem como auxílio no transporte de alguns participantes.


          Bike vau...
          Nesse tipo de travessia é muito importante não deixar que a água cubra os cubos de roda, evitando entrada de areia, que pode causar desgaste prematuro, travamento e até quebra de peças do rolamento ou transmissão. Se a água chegar à altura do eixo é necessário carregar a bike.


          Entre os presentes Marga Comasseto, ativista de Porto Alegre.



          O bom da bicicleta é que não há perigo de entrar água no motor, além de ser muito mais fácil de empurrar.

          


          A água barrenta é um obstáculo traiçoeiro. Determinadas sapatilhas escorregam nas pedras do fundo, tornando a tarefa de equilibrar-se com a bike um tanto difícil.



          Qualquer descuido pode resultar em queda.



          Alguns optaram por empurrar no riacho...



          Outros preferiram carregar a bike, evitando que a areia em suspensão na água afetasse os componentes mecânicos.





          Optei por passar a bike pela vegetação, transpondo apenas um trecho muito estreito do riacho, o que exigia suspender a bike com um único braço, evitando que trancasse na vegetação. A vantagem foi ficar com o pé seco e não molhar a mecânica.



          Presença do Cap. Rodrigo, do Comando Ambiental da Brigada Militar.


          Horizonte largo.

         

          Na foto, dois ciclistas que desceram até o açude.

       

          Na foto o Cap. Rodrigo,  Daura e eu.



          Parada para almoço no Passo da Ilha.


          Liberdade, Igualdade, Humanidade.


            Vista para a cachoeira.



          Tartaruga fotografada por Marly Maravalhas.



           Em breve mais...





Donnerstag, 6. Januar 2011

Trekking. Parque das 8 Cachoeiras. São Francisco de Paula RS Brasil.

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CLICK THE IMAGES TO ZOOM IN.

Inseto

.
Megafungos

Insetos.


Feto de Xaxim

Sou um monstro.


Aumente a foto e saberás porque.

Com direito a escadaria e tudo o mais.



Mata atlântica.


Lagarta.

Como el musguito en la piedra.

Matizes opostos completando-se.

Schmetterling!

Tá pronto seu Eco?

Miguel e seu calçado técnico...

Na manha do aranha.

Wie schöne sind di Blumen.




Lagarta.

Lagarta II.

Mangia che te fa bene.

Coma e serás como Deus.


Muvuca de lagartas.


As flores são como as mulheres. Estão ali para serem beijadas pelos polinizadores.


Só o rio tem o direito de cortar a mata.


Estradinha na mata atlântica.

 .

A primeira Cachoeira

Anfíbios.

O mundo se explodindo
e só fotografo paus e pedras...



O futuro é água!

Corredeira.

Teu futuro depende da água.