Samstag, 30. April 2011

Terra do Automóvel Rende-se à Bicicleta

     Não é só em terras tuiniquins que há uma polêmica sem sentido no que tange à integração dos modais de transporte urbano. Em Porto Alegre houve o caso da proibição do tráfego de bicicletas no Trensurb, trem de suerfície que interliga a capital  a municípios da Grande Porto Alegre.
     Também nos países desenvolvidos ocorrem situações semelhantes, porém desta vez a roda raiada triunfa. Na terra do Water and Power, do Smog e dos complexos viários animalescos, do caos motorizado a solução mais racional começa a ser adotada.
     Veja a notícia no link em espanhol:
     http://elpasajero.metro.net/2011/04/29/metro-%c2%a1todos-abordo-incluyendo-los-ciclistas/ 

Donnerstag, 28. April 2011

Campanha pela redução dos impostos.

   Está na rede uma campanha para "reduzir os impostos". Ex.: http://www.youtube.com/watch?v=Q4rEJr3sUO8&feature=share .
    Compra-se um produto produzido na China em uma loja dos EUA mas barato que no comércio do Brasil. Isto comprando-se via internet pelo correio, no varejo, pagando todos impostos, inclusive sobre o frete que já é alto, nem é preciso viajar e comprar no exterior ou free shops.

   Apesar dos encargos tudo isso dá um valor ligeiramente diferente daquele obtido comprando-se o mesmo produto em uma loja daqui. Detalhe: a Loja do Brasil paga um imposto muito menor para importar o produto, compra direto da china, no atacado, com frete marítimo, muito mais barato. Então porque muitas vezes o preço é até superior ao dos sites do exterior, com frete e tudo? Certamente não é pelo imposto. O problema é burocracia e falta de crédito. Ambos impedem a abertura de novos negócios, deixa o comércio na mão de verdadeiras capitanias hereditárias. Mirar nos impostos é distrair o menos avisados, é tirar o foco dos problemas reais.
     Exemplo: Corta vento: importando R$90,00 com frete. Comprado em uma loja do Brasil: R$140,00!
     A Inglaterra é conhecida pela sua fúria fiscal. Então como é possivel comprar produtos Chineses de lojas da Inglaterra por valores inferiores aos que pagamos no Brasil?
     Inclusive o governo federal subiu o IOF para 6% nas operações com cartão de crédito no exterior, devido ao grande número de compras no exterior usando cartão de crédito internacional.
     Meu capacete de ciclismo sairá pela metade do preço, com os impostos incluídos. O montante percentual de impostos é superior  ao do mesmo capacete comprado aqui. no-         vamente a loja comprou no atacado, direto da China, etc.
     Pensem, mas antes informem-se, pois o pensamento necessita processar os dados corretos.

PS.: Não sou político.

Dienstag, 19. April 2011

Pensata e pensamento

   Não basta o ataque de Ricardo Neis, maluco que já deveria estar preso há muito tempo aos ciclistas? Não basta termos nossas vidas ameaçadas no trânsito violento diariamente? Nem  um desmbargador soltar o assassino que perseguiu uma mulher com uma machadinha e, no dia seguinte ao seu crime abandonou o veículo tendo suprimido susas placas para esconder as provas do seu crime? Não bastasse tudo isto, há quem escreva um artigo atacando as vítimas. Depois alega que está sendo vítima de Bullying, ao melhor estilo Ricardo Neis.    
   Mutias são as técnicas utilizadas por aqueles a quem não interessa a bicicleta como modal de transporte. Não é necessário enumerá-los, uma mera reflexão nos é capaz de revelar quem tem seus interesses prejudicados com o aumento do número de ciclistas.
   As táticas dos prejudicados são as mais diversas, desde criação de ideologias anti-ciclística, criação de blogues fomentando o ódio aos ciclistas, demonização dos ciclistas, sofismas (somados a afirmações verdadeiras ou não), manipulação ou criação de estatísticas, repetição de bordões verdadeiros ou não, etc.
Muitas são as peças jornalísticas que atacam o ciclismo, algumas por desinformação do autor, outras produzidas com a intenção de divulgar uma ideologia contrária ao ciclismo.
   Entre outras peças do gênero, o artigo citado tem uma particularidade.
è muito bem escrito. Defende o pensamento do Patrão e de seus anunciantes.
   A autora inicia citando "O maluco de Porto Alegre passando por cima dos ciclistas como se fossem caixas vazias de papelão". Deste modo a autora tenta ganhar a confiaça do leitor, mostrando bom senso e valores humanos, apelando para sua razão e emoção.
   Segue apresentando uma solução bem simplista para o problema da mobilidade."
não precisamos no momento é trazer para nossos indomados centros urbanos os problemas que ainda não são nossos", como se isto resolvesse o problema da mobilidade, como se não houvesse milhares de pessoas que gostariam de usar a bike e não o fazem por falta de condições.
    Adiante parte para a demonização. Esta técnica consiste em atribuir a alguém pensamentos ou condutas que prejudiquem sua imagem. Ñão importa se as atribuições são verdadeiras ou não, o importante é que pareçam convincentes. A autora afirma que os ciclistas aplicariam aos motoristas uma série de rótulos, como se os próprios ciclistas não fossem também motoristas e proprietários de autos.
   Quem tem de rir sou eu, ao ler que não se pode falar em defesa da natureza quando se tem uma bicicleta de alto valor. Quem disse que só posso trabalhar com uma bike barata? Quem pagou caro por sua bicicleta deve gastar ainda mais com gasolina, além de produzir fuligem a ser respirada  por si e pelos outros? Porque? Quem baixou esta ordem?
    Ainda cita que quem defender as ciclovias seria corrido a pontapés pela população de menor poder econômico. Nâo é o que vejo, pois aki na Restinga o pessoal está vibrando com a implantação do plano cicloviário e muitos preferem ir de bike do que gastar o que não tem feito uma sardinha em ônibus superlotados.
    Na tentativa de abordar o tema ciclovias demonstra desconhecimento da realidade e das questões que corriqueiramente são trazidas a pauta ao tratar-se do assunto.
    Hilário mesmo é quando afirma que o modal ciclo só é adequado em outros lugares, " aqui não", desta maneira já tenta prevenir os leitores que desconhecem o emprego dos ciclos em outros lugares, contra argumentos óbvios do tipo: "mas há lugares onde se usa a bicicleta e a mobilidade é muito melhor". A autora cita somente"Amsterdam ou Paris", talvez por não conhecer Bogotá, que é ali na Colômbia, talvez por não interessar ao pensamento que defende. Eu nem iria a Bogotá, mas ao Vale do Sinos, de onde sou nativo, Sapiranga, Três Coroas, Eldorado do Sul, lugares onde os ciclistas são maioria.
    Na seqüência o rol da demonização é estendido quando cita "oportunistas de todos os tipos, a começar pelos políticos...".
    O mais impressionante é quando a redação descamba pra linguagem chula além de, numa total leviandade, atribuir conduta ilegal aos ciclistas. Inclusive foi omitido que o CTB regulamenta a utilização da bicicleta e que o ciclista também tem o direito de circular nas vias públicas, inclusive com preferência sobre os veículos automotores.
    A ignorância da autora, pretens ou não, sobre o meio ciclístico, chega ao ápice qdo cita que "Trata-se de um grupo dos mais reacionários, na medida em que se traveste de bom samaritano, mas não admite dissidências nem ter seu "lifestyle" ou "bikewear" ou "mountain goat bike sytle" questionado". Quem nunca conviveu com vários grupos e subgrupos? Estudantes, entre eles os de diferentes instituições, ou de cada curso; categrias profissionais, correntes em partidos políticos ou partidos em coligações, chapas para os órgãos de classe, etc. De todos grupos que convivi o mais heterogêneo é o dos ciclistas. Entre os ciclistas há de tudo, é a fauna com maior diversidade de espécies e, dentro de cada espécie, diversidade entre os espécimes, só quem conhece sabe como é, quem não conhece nem imagina.
    Ela encerra com uma tática de retórica milenar, afirmando que a outra parte não busca o entendimento, não quer conciliação, quem discorda dela a está agredindo...
   Quando a autora tenta induzir as pessoas (pessoas significa a entidade a qual a autora se refere de modo distante como "população da Vila Ré ou de Sapopemba", pois para mim são pessoas, com diferenças e semelhanças em relação a nós, mas são pessoas e cidadãos do mesmo modo que nós).
    Se estivessemos errados, tenho certeza, não faltaria à autora a capacidade de argumentar, em lugar ao escárnio, deboche e linguajar que a nós foram dirigidos.
    É uma pena ver tanto talento a serviço de uma causa tão baixa. Por favor não se refira a nós com o termo "fuças". Guarde este termo para si e para os seus, pois nós temos rostos, muito diferentes uns dos outros. Temos rostos e idéias próprias, não somos pagos para defender os intersses de ninguém. Defendemos nossa própria causa.
Qaunto à autora questiono o motivo pelo qual incita outros a nos agredirem a pontapés, em lugar dela própria fazê-lo? Evidente que tal questionamento constitui mera retórica ...

Sonntag, 17. April 2011

Comitê de Boicote aos Capacetes Bell e Giro

Fiqui surperso ao receber há pouco no twiter uma mensgem sobre um comitê de boycote aos capacetes bell e Giro.
Os motivos para o boicote seriam um lobby milonario da Bell nos UsA e uma campanha de terror que adfastaria as pessoas da biciclete por medo de acidentes.
A página inical que acessei não mostra as provas do suposto lobby ,nem cita quem financiaria o comitê (os mais desconfiados podem perguntar se não é a concorrência). Curioso é também que um lobby beneficiaria não só a Bell, como também a concorrência. Se houvesse de fato um Lobby não seria no sentido de especificações mais rígidas para os capacetes, retirando os cocorrentes do mercado?
Há muitas discussões sobre o uso obrigatório de capacete, porém nunca vi alguém que fosse contra o capacete ou muito menos um boicote a uma única fábrica.
Polêmicas à parte não tenho a menor dúvida de que O Capacete já salvou minha vida, no mínimo uma vez, além de ter evitado ferimentos sérios na minha cabeça por diversas vezes, portanto devemos usar sempre um capacete. Não há motivo para não usar capacete.

Abaixo cópia do email que acbei de invear agora para o comitê.

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Dear Fellas




I live in the city of Porto Alegre, in the souh of Brazil, near to Uruguay, were, recentely a crazy man, named Ricardo Neis hitted a group of 150 cyclists with his car! He was arrested, but now he's free again.

I'm sad after read your your weblink http://www.bellboycott.com/.

This year, in Feb, 18 i hitted a car in a speed of 15mph. My head bumped like a ball from the back to the front of the car three times and once again in the pavement. I was wearing a Bell Helmet, wich had another crash. In the first crash i was surprised that the helmet didn't broked. I'm senior in cycling groups and have seen helmets break for much less.

I'm engineer and Criminal Expert. I could see some broked heads in my job. I mean my head could be broked with no helmet, maybe it would be broked with another helmet. Now i'm going to buy another Bell.

I have a seven years old daughter. She wear a Giro.

We wear our helmets in every ride, in the way that it is in the Bell's folder.

In my country the cyclist have to wear a helmet.

In my point of view "the wishes of a majority of cyclists" don't avoid the broked heads or brain inhury. I also don't agree that the ad shows "Inaccurate claims and fear mongering". The information in the ad seems very clear and precise for me, pointing the risks of cycling.

All my expieriences, like cyclist, likce expert, show that there is no reason for don't wear a helmet. We have the same freedom as with no helmet, we can feel the wind, fell the velocity, and the helmemt visor protect us from the sun.

Some of my expieriences show that a helmet must fit properly and have a goog quality for comfort and protection.Bell and Giro Helmets are in complaint with this conditions.

In my home city tere are some discussions about to wear or not a helmet and i'm afraid about the results, because i'm that we must to wear allways a helmet.

I'm worried about your campaing, because you are agaisnt the "better brand(s)" of helmets. Don't you remember that legendary fall at the "Tour the France"? And about Marco Pantani?

We have just one head and one brain, so we have to wear allways a helmet and, of course the use of a helmet don't exclude other safety equipmets or proceedings.

Sincerily





Ruvan bike


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